Na língua portuguesa existem expressões muito conhecidas e faladas com certa frequencia por todos. No entanto, algumas delas sofreram modificações com o decorrer do tempo.
Entre elas:
Expressão original:
Batatinha quando nasce, espalha rama pelo chão. (Fazendo referência às raízes da batata).
Batatinha quando nasce, espalha rama pelo chão. (Fazendo referência às raízes da batata).
Expressão conhecida:
Quem não tem cão, caça com gato.
Quem não tem cão, caça com gato.
Expressão original:
Quem não tem cão, caça como gato. (Fazendo referência ao ato de caçar sem companhia, como faz o gato).
Quem não tem cão, caça como gato. (Fazendo referência ao ato de caçar sem companhia, como faz o gato).
Expressão conhecida:
Cor de burro quando foge.
Cor de burro quando foge.
Expressão original:
Corro de burro quando foge. (Fazendo referência ao animal, que ao fugir, pode representar perigo).
Corro de burro quando foge. (Fazendo referência ao animal, que ao fugir, pode representar perigo).
Expressão conhecida:
Esse menino não para quieto, parece que tem bicho-carpinteiro!
Esse menino não para quieto, parece que tem bicho-carpinteiro!
Expressão original:
Esse menino não para quieto, parece que tem bicho no corpo inteiro. (Fazendo referência ao ato de mexer-se demais).
Esse menino não para quieto, parece que tem bicho no corpo inteiro. (Fazendo referência ao ato de mexer-se demais).
Obs: De acordo com a reforma ortográfica, não se acentuam mais certos substantivos e formas verbais para distingui-los graficamentede outras palavras. É o caso do verbo parar, que perde o acento agudo. Por isso escrevemos "para quieto" e não mais "pára quieto".